Peru de Natal

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PeruO peru de Natal é uma ave que serve muitas pessoas. Essa receita natalina nem sempre é tão fácil de preparar, mas algumas dicas podem ajudar a preparar o peru de Natal perfeito.

É importante que o peru esteja completamente descongelado – isso garante que na hora em que a carne for ao forno, ela asse por completo. A dica é descongelar com 12 horas de antecedência: então, se você vai assá-lo na véspera, retire o peru do freezer na noite do dia 23, deixando-o na geladeira. Na manhã do dia 24, você o tempera – para que o peru pegue o gosto do tempero, é preciso marinar umas 6 horas. Mesmo que ele não esteja totalmente descongelado, você o tempera e o devolve para geladeira até a hora de assar.

Uma dica: mesmo que você compre um peru já temperado (acho que de todas as marcas já vem), eu sugiro que você faça um tempero próprio, ainda que leve – nem precisa lavar o peru ou deixar de molho como muitos sugerem para tirar o tempero original; basta acrescentar o seu tempero, fazendo pequenos furos com uma faca em todas as extremidades, e despejando o molho em cima, tantos nos furos feitos como por fora – daí leva à geladeira durante 6 horas para que a carne pegue bem o sabor.

Eu tempero com os seguintes ingredientes: manjericão fresco picado, alho e cebola bem picadinhos, umas três colheres de manteiga derretida e sal (eu uso tempero pronto alho e sal, que raramente uso sal direto na comida). Você pode bater no liquidificador – eu não bato, apenas misturo todos os ingredientes e ‘lambuzo’ o peru, deixando-o marinando; mas se preferir bater, coloque um pouco da ‘água’ que descongelou do peru para ajudar a dissolver.

Algumas pessoas adicionam vinho – aqui em casa eu não uso, porque meu marido não bebe. Então, fica a critério. Pessoalmente, eu acho que não precisa – até porque, quando a gente faz comida para muita gente, o melhor é não incrementar muito para que se agrade ao maior número de convidados. Se você desejar adicionar, acredito que duas taças sejam suficientes – de vinho branco seco.

Lá pelas três da tarde, você pode colocar o peru no forno: forre uma assadeira com papel alumínio suficientemente grande para cobrir todo o peru, coloque o peru em cima e cubra. Leve ao forno pré-aquecido a 180°C e asse durante 3 horas e 30 minutos, regando algumas vezes. Para regar o peru durante o processo, retire a carne do forno e abra o papel alumínio. Como é um processo delicado e que corre risco de haver acidentes, faça isso 3 vezes – você vai regar por cima com o molho da própria assadeira.

Dica: O ponto do peru é uma das maiores dúvidas: não confie 100% no pino que vem junto com ele, pois muitas vezes pode falhar. Existem dois métodos de verificar o ponto da carne: um é colocar um garfo após 3 horas de cozimento e tirar – se o molho sair escuro, espere mais 20 minutos. A outra é através do termômetro de cozinha que pode ser encontrada em lojas de artigos. O termômetro deverá ser espetado no peru, e a temperatura deverá ser de 80°C.

Eu uso o método mais simples: após 3 horas eu tiro o papel alumínio de cima e deixo dourando – mais meia hora a quarenta minutos. Nunca teve erro.

A ‘água’ e o tempero do peru, geralmente não secam totalmente, deixando a carne molhada – e isso é bom porque o peru é das carnes mais secas que existem. E esse tempero que assou junto com o peru, deve ser usado para regar o peru na travessa final – onde ele será decorado com frutas, como abacaxis ou outras de sua preferência, como cerejas, uvas, kiwis, figos: você pode escolher à vontade, sem medo de errar.

Eu gosto de servir com o peru aquelas mini cebolinhas – que são chatinhas de descascar, mas compensam. Se você quiser experimentar, deve ferver as cebolinhas após descascá-las para tirar um pouco da acidez e também amolecê-las. E eu faço o seguinte: coloco 2 colheres de margarina e as cebolinhas para dourar numa panela, salpicando um pouquinho de açúcar; acrescento uns dois dentes de alho; quando estiverem dourados – cebolinhas e alho -, junto a parte do líquido da assadeira do cozimento do peru e deixo ferver; acrescento uma xícara de água com uma colher de farinha de trigo bem dissolvida, sempre mexendo bem, e 2 cubos de caldo de galinha. Acrescento mais uma xícara de água, deixo ferver mais um pouquinho e está pronto. Esse molho, eu esquento na hora de servir para regar o peru.

Feliz Natal!

Caldo de feijão

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Caldinho-de-feijão

Com esse friozinho fora de época, se você tem feijão pronto, vá de “Caldo de Feijão” para o jantar.
Coloque o feijão cozido no liquidificador ou processador. Em uma panela, aqueça um pouco de azeite, refogue a cebola e o alho.
Acrescente o feijão já batido, tempere com o sal e pimenta-do-reino, salpique cebolinha picada e sirva em seguida.Você pode servir com linguiça calabresa ou portuguesa: pique em rodelas e leve à uma frigideira para dourar com um pouquinho de azeite. Junte um tomate picadinho, frite mais um pouquinho e sirva sobre a sopa. Dá um sabor muito especial. Aqueça-se e bom apetite!

Decoração com garrafas de vinho

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As festas de fim de ano estão chegando e você já está pensando na decoração da casa para receber a data e seus convidados. A ideia é reaproveitar aquela garrafa de vinho ou água que você acha bonita para fazer um vaso de flores diferente. Fica muito charmoso. Tanto se sua festa for interna ou no jardim, dê como certo o aconchego e a sofisticação delicada.

garrafas

Organizando roupas de cama, mesa e banho

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organizandoCom o Verão dando o ar da graça, os cobertores não serão usados com frequência, portanto, chegou a hora de tirá-los de cena. Lave-os antes de guardar e dispense o uso de sacos plásticos para armazenar edredons e cobertores – com a mudança de temperatura as peças podem “suar” e com isso, você estará proporcionando um ambiente propício para o surgimento de bactérias e ácaros. Se for o caso, prefira sacos de TNT, que deixam o ar circular e evitam cheiro de mofo. Quando guardar peças brancas não passe à ferro – elas podem amarelar com o tempo. Opte sempre pela parte superior dos armários para guardar suas peças de Inverno, para evitar lugares que possam ter umidade, e sempre deixe uma colcha leve à mão – às vezes, somos pegos de surpresa com as baixas temperaturas das frentes frias.

A troca das roupas de cama e banho geralmente é feita semanalmente. Períodos com temperaturas altas, como o Verão, pedem uma troca mais frequente, mas é preciso pensar no desperdício de água e não exagerar. Além do problema ambiental, a lavagem exagerada de toalhas e lençóis diminui sua vida útil. O ideal é escolher um dia da semana para trocar toda a roupa de cama e banho, incluindo pijamas e camisolas – esses, nas temporadas mais quentes, podem ser trocados a cada três ou quatro dias.

Toalhas de cozinha e panos de prato devem ser lavados com uma frequência maior devido ao risco de contaminação por restos de comida. A troca depende do uso e da quantidade de louça, mas nunca ultrapasse mais de três dias sem trocar as peças. Além disso, é preciso separar as toalhas de cozinha das toalhas de banheiro. A sugestão é separar de duas a três gavetas da cozinha para organizar e guardar toalhas de mesa, pratos e jogos americanos, facilitando o acesso. As de banho, podem ser guardadas no armarinho do banheiro (atente para a ventilação para não causar umidade) ou no armário destinado às roupas de cama.

O mofo é causado pela combinação de falta de ventilação e umidade, tornando-se o principal problema para quem guarda suas roupas de casa em armários. Algumas soluções práticas ajudam a evitar esse problema. O primeiro problema a ser resolvido é o excesso de roupas, seja de uso pessoal ou cama. Isso prejudica a circulação do ar, favorecendo a formação de mofo e deixando as roupas com cheiro desagradável. Você pode usar pedras de cânfora no fundo das prateleiras, que podem ser encontradas em farmácias. Apesar do odor característico, a evaporação não deixa cheiro nas roupas e, após aproximadamente três semanas, sobra apenas um pouco de pó proveniente da cânfora. Para evitar que o pó se espalhe pelo armário e suje as roupas, coloque as pedrinhas dentro de tampinhas de garrafa pet.

O uso de bolinhas de cedro, encontradas em casas especializadas em organização, é outra dica. As bolinhas de cedro não tem cheiro, são atóxicas, evitam mofo e ainda possibilitam o uso de essências. Soluções caseiras como saleiro com cal virgem e giz de lousa também ajudam, mas é preciso trocar com certa periodicidade, ao contrário das bolinhas de cedro que duram cerca de 5 anos. Atente a deixar espaços para que o ar circule sem dificuldades, pois isso ajuda a eliminar cheiros e diminuir a proliferação de mofo.

Fazendo velas para enfeitar a casa

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Daqui a pouco é Natal e se você tem habilidades manuais, pode fazer as velas para enfeitar sua mesa.Elas são sempre uma boa opção para decorar, especialmente quando escolhidas com cuidado e em relação ao ambiente onde estarão. Esse passo a passo está no site da Martha Stewart.com. Ela utiliza xícaras antigas para elaborar uma decoração bem elegante.

Você vai precisar de: Parafina para velas | Corante para velas
Aromas para velas (opcional) | Pavio para velas | Espetinhos de madeira | Xícaras antigas | Panela velha

O primeiro passo será cortar a parafina em cubos e colocá-la em uma panela velha, a banho-maria, para derreter. Enquanto isso, corte um pedaço de pavio e enrole uma das suas pontas em um espetinho de madeira. Coloque o espetinho sobre a xícara, deixando o pavio dentro dela, bem no centro.

Quando a parafina tiver derretido, coloque nela umas gotas de corante (melhor que combine com a xícara) e umas gotas de aroma; mexa bem com um espetinho de madeira. Segure bem o pavio e coloque a parafina dentro da xícara, mas sem encher.

Deixe que a parafina seque bem, depois desenrole o pavio do espetinho e corte-o um pouco. Daí é só espalhar pela casa.

velasdecorativas

Colher de bambu

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colher_bambu

Na maioria das cozinhas do mundo há pelo menos uma colher de pau. Ela atravessa os séculos e se mantém viva mesmo com o surgimento de vários novos produtos e após comprovarem que sua facilidade de absorção líquida favorece a proliferação de bactérias, mesmo com boa higienização.

Mas como ninguém que cozinha resiste a ela, e com a onda de sustentabilidade da nova era, ela entra em cena com

uma nova roupagem: feita de bambu – e os utensílios fabricados com bambu oferecem mais proteção, já que tem ação natural antibacteriana.

Assim, não precisamos abrir mão desse utensilio que lembra as cozinhas de nossas avós e parece fazer os alimentos ainda mais saborosos. E se você vai se casar, ela é uma boa ideia para presentear suas convidadas do Chá de Cozinha.

Congelando ervas frescas

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Às vezes, não usamos todo aquele ramo de ervas fresquinhas que compramos para determinadas receitas. Congelando dessa forma, elas não escurecem nem perdem o sabor e o aroma.
ervas


Veja o passo a passo para congelamento das ervas em azeite ou manteiga sem sal (derretida):

:. Escolher ervas frescas, de preferência do mercado ou de seu próprio jardim.
:. Se quiser, você pode picá-las bem, ou deixá-las em ramos e folhas maiores. Na foto, as ervas foram finamente picadas.
:. Colocar em bandejas de cubos de gelo (cerca de 2/3 cheio de ervas). Você pode misturar as ervas (sálvia, tomilho, alecrim).
:. Colocar azeite extra-virgem de oliva ou manteiga derretida sem sal sobre elas.
:. Cobrir com filme plástico e congelar. Quando congelados, remova os cubos e armazene em recipientes ou sacos pequenos de congelamento.

Dica: Etiquete cada embalagem ou saquinho com o tipo de erva (e óleo/manteiga) dentro. Use em assados, batatas cozidas, peixes, etc.

Fonte: thekitchn.com

Tomate seco

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Chegando hoje do Hortifruti, onde encontrei tomates a R$ 0,68 o QUILO – notem bem que há dois meses pagava-se R$ 1,10 POR tomate! – tratei logo de pensar no que fazer com tanto tomate que comprei.

Então, segue a minha receita simples de fazer tomate seco – que só é um pouquinho demorada no forno.

Separe a quantidade de tomate que vai fazer – eu usei 15 tomates hoje -, corte-os ao meio, retire as sementes com uma colherinha, e lave-os bem – preferencialmente, em água morna. Coloque-os num refratário que caiba no seu microondas, com a casca para cima, e leve ao micro por cinco minutos (para acelerar a desidratação, senão você precisará de horas no forno). Retire e coloque-os numa assadeira e faça o primeiro tempero, com açúcar, sal e vinagre. Eu uso dois pra um: para cada duas colheres (sobremesa) de açúcar, uma de sal, mas se você desejar mais suave, coloque meia colher de sal para cada duas de açúcar. Misture os dois e coloque numa peneirinha e peneire sobre os tomates – fica mais fácil do que salpicar com as mãos. Coloque o vinagre por cima – como que temperando, em borrifadas – e azeite. Leve ao forno por, pelo menos, uma hora e meia – vá controlando e tirando a água que se forma (eu guardo essa água porque ela serve para depois temperar com o restante dos ingredientes).

Quando estiver com a pele seca, está pronto, mas não retire do forno – deixe lá enquanto esfria (nesse momento, costumo colocar a água que separei). Depois de frio, tempere com alho picado, e temperos de sua preferência: eu uso folhas frescas de orégano e manjericão (tenho uma pequena horta vertical na área de serviço, como essa do post de segunda-feira). Coloque em pote de vidro, despeje mais um pouco de azeite (nunca é demais), e bom apetite!

Na foto, os meus – que ainda descansam no forno.

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Comprando ou alugando uma nova casa

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casa_propriaNos últimos quinze anos, mudei de casa oito vezes – em uma delas, morei apenas 70 dias. Isso me fez quase uma expert em verificar imóveis e detectar problemas insolúveis. Fiz uma listinha que pode ajudar quem está em vias de adquirir um novo lar (ou alugar) – que pode deixar de ser doce, já na primeira noite na nova casa, quando algumas coisas não são levadas em consideração.

– Se possível, evite comprar/alugar apartamento no primeiro andar. Não é à toa que os anúncios são demarcados assim: “*Preços para o primeiro andar.” As desvantagens vão desde você ouvir a conversa da portaria e o entra e sai (inclusive de madrugada, quando as pessoas se despedem esquecendo que o resto do mundo dorme), até umidade no apartamento todo, já que dificilmente ele pega sol.

– Aliás, verifique a direção do sol: é sempre melhor que pela manhã ele esteja no lado norte (ou seja, de frente para sua varanda); isso aquece e ilumina a casa na medida certa, evitando que à tarde sua sala fique com um sol abrasador, enquanto suas roupas, na área de serviço (parte oposta da casa), demorem mais para secar.

– Verifique vagas de garagem: quando são indeterminadas podem ser motivo de irritação constante. E evite vagas no canto ou no meio do caminho – a primeira, porque entrar e sair do carro fica difícil – ainda mais com compras; a segunda, prevenindo-se contra moradores desatentos.

– Ligue torneiras e verifique as descargas para detectar vazamentos ou mal funcionamento; se a pintura estiver recente, verifique se não há marcas de trincas, umidade e rachaduras camufladas.

– Visite o apartamento pelo menos três dias diferentes em horários alternados, principalmente à noite. Você pode ter feiras livres, restaurantes barulhentos em volta, vizinhos problemáticos, etc. E preste bem atenção ao barulho da rua: você pode estar se mudando para um local onde tenha estacionamento de vãs (o que causa uma gritaria constante de ‘chamados’ de passageiros), lava-rápidos, ambulantes que gritam, etc. Também não acredite na conversa de vendedor de que morar em avenidas de grande circulação são uma vantagem. Essa aparente facilidade, pode ser um tormento: passagem constante de pedestres, carros, ônibus, caminhões, poluição exagerada (pó, som, óleo, barulho, etc).

– Desconfie sempre de preços muito baixos – com raras exceções, ninguém vende ou aluga nada abaixo do preço de mercado, exceto se houver problemas sérios.

– Visite o apartamento em dia de vento. Você não tem noção de como um prédio construído em meio a correntes de ar, pode tirar sua paz. Mesmo que você tenha uma varanda espaçosa e uma vista linda (como foi o meu caso), desfrutar do espaço se torna impossível – além de a janela não poder sequer ficar aberta, sob pena de todos os seus objetos voarem, literalmente, pela casa.

– Quando comprar apartamento em final de construção, não seja um dos primeiros a habitá-lo: lembre-se que quase todos os apartamentos vazios irão efetuar algum tipo de obra – trocar piso, armários, pintura, etc. Você não terá paz: crianças e animais ficam hiper irritados com barulhos constantes. E se você trabalhar em casa, é quase certo que vai enlouquecer.

– Não se impressione com entradas suntuosas: elas só servem para aumentar o preço do imóvel. Considere que você não vai morar na área da recepção e a maior parte do tempo entrará pela garagem. Preocupe-se, portanto, com o espaço interno.

– Verifique a grossura da laje. O apartamento de cima irá ser seu tormento se não houver revestimento acústico adequado: você vai ouvir desde patinhas de animais até a válvula da descarga – e seu vizinho de baixo vai ser outro tormento, já que ele também vai reclamar de você.

– Evite comprar apartamentos colados um no outro – coisa difícil nas grandes cidades. Isso te faz perder toda privacidade.

– Quadras poliesportivas e piscinas, assim como parquinhos infantis e salões de festa são uma maravilha, mas, se possível, faça com que seu apartamento (ou casa) fique longe deles – especialmente se os quartos estão de frente para esses locais.

– Se não for a cobertura, evite comprar o último andar: você quase sempre terá vazamento e vai depender da boa vontade dos demais condôminos quando precisar de aprovação de verba para os reparos.

– Visite o prédio num horário em que possa chamar os elevadores e veja se, de dentro do apartamento, o barulho do mecanismo não incomoda demasiadamente.

– Cheque toda documentação com seu advogado antes de dar qualquer sinal – mesmo que seja de pequeno valor. Você pode estar comprando um apartamento de alguém em situação de litígio, por exemplo, o que vai te colocar em problemas de longo prazo.

– Converse com outros moradores e com a vizinhança externa: veja se seu apartamento/casa não está ao lado de um vizinho problemático, que toca bateria, grita em demasia, briga com filhos, esposa, etc. As pessoas podem mudar ou mudar-se e vizinho a gente não escolhe, mas é importante saber que tipo de problema você pode enfrentar para decidir se quer.

– Verifique a vista de suas janelas – meu marido, quando jovem, comprou um apartamento em construção e só depois percebeu que a vista era o Cemitério da Consolação. E veja as possibilidades de, quando ela for livre no momento da aquisição, perdê-la totalmente no futuro – por uma nova construção, por exemplo.

– Verifique o trânsito local para chegar à sua casa em horários de pico. Conheço pessoas que demoram pelo menos vinte minutos para entrar na sua rua por conta do trânsito em volta.

Algumas coisas são inevitáveis – como o crescimento das cidades. Mas tente observar o maior número de itens dessa lista, eliminando o que for possível. É sabido que quando se é jovem, a gente mora onde dá; na meia idade, quando se tem filhos, onde precisa; mais adiante, finalmente, onde quer. Mas, em todos os casos, quanto mais agradável for o refúgio da casa, melhor.

Dica da Semana: “largando o copo”

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copoDICA DA SEMANA:  Uma psicóloga falando sobre gerenciamento do estresse levantou um copo d’água. Com um sorriso, ela perguntou: “Quanto pesa este copo de água?” As respostas variaram entre 100 e 350g.

Então ela ponderou: “O peso absoluto não importa. Depende de quanto tempo você o segura. Se eu segurar por um minuto, não tem problema. Se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dor no braço. Se eu o segurar por um dia, meu braço ficará amortecido e paralisado. Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o segurava, mais pesado ele ficava”. E continuou: “O estresse as preocupações da vida são como um copo d’água. Eu penso sobre eles por um tempo e nada acontece. Eu penso sobre eles um pouco mais de tempo e eles começam a machucar. E se eu penso sobre eles durante o dia todo, e me sinto paralisada, incapaz de fazer qualquer coisa”.

Então, lembre-se de “largar o copo”. As soluções não são mágicas, mas quanto mais você remoer seus pensamentos, menos conseguirá visualizar as portas que estão pelo caminho.

Via Psiconlinebrasil

Restauração de cristais

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Se você mora em São Paulo e tem peças de cristais que herdou ou comprou e ama, mas estão lascadas ou quebradas, pode não acreditar, mas até mesmo um cristal hoje tem conserto. Minha amiga Ana descobriu uma empresa que os restaura, deixando-os como originais. O pessoal fica em Pinheiros, na Rua Padre Garcia Velho, 153, telefone (11) 3031-6229 e o site deles.

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Utilizando papel manteiga

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papel-manteigaToda vez que se faz carne assada, a forma de alumínio ou vidro refratário, fica com uma ‘borra’ grudada (do suco da carne), super chatinha de tirar – pra dizer o mínimo. Para isso não acontecer, forre a forma com papel alumínio e por cima papel manteiga. O alumínio vai segurar a gordura e sua forma vai ficar limpinha – e o papel manteiga não deixa a carne grudar. Depois de assada, é só mudar para o prato que vai à mesa – e fique tranquila, o papel manteiga não absorve o molho.

De maneira geral, também é útil forrar com papel manteiga quando se vai assar suspiros e todas as bolachas que usam muitas claras de ovos batidas.

Untamos a forma e polvilhamos com farinha de trigo quando preparamos bolos e pães, mas se você quiser desenformar o bolo com segurança, pode utilizar o papel manteiga – pincele óleo na forma (o óleo é para que o papel “cole” na forma e facilite o trabalho), coloque o papel manteiga e unte-o com margarina: isso compacta a massa e ajuda a não quebrar na hora de desenformar.

Não precisamos untar a forma quando usamos massa folheada ou massa podre, doce ou salgada – tipo massa de pizza. Basta lavar a forma com água fria, escorrer e abrir a massa.